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01-04-2003

Feira dos Sonhos... Uma aventura ao vivo


Póvoa do Forno

Póvoa do Forno Feira dos Sonhos... uma aventura ao vivo Pedro Fontes da Costa pedro@jb.pt Os visitantes foram recebidos pelo guardião dos sonhos. Descalçam-se e entram no livro das aventuras... Bem lá ao fundo sobem para uma rampa e vão desaguar no Castelo da Espuma, onde o flautista mágico está sentado a tocar. São os momentos iniciais da II Feira dos Sonhos, que numa organização do grupo de teatro Viv’arte, está a decorrer no teatrário deste grupo, na Póvoa do Forno. “Sigam para o corredor da gaiola...” A funcionar, há cerca de um mês, já recebeu praticamente todas as escolas do ensino básico da cidade de Águeda. Agora, são os alunos das escolas do concelho de Oliveira do Bairro que preenchem aquele espaço de sonho e de magia. Os mais de vinte alunos, que constituíam a sessão do dia, seguem viagem, pois não se podem deter no castelo e, quando se apercebem, já estão submersos em almofadas na sala das 300 almofadas, compradas na loja do 1,5 euro. É neste preciso local que António Morais, um dos responsáveis pela feira, vai gritando: “terão que procurar a minúscula caixinha, perdida entre as almofadas, pois nela se encontra a chave que abrirá a gaiola em que estão enclausurados os sapatos de todos os visitantes”. Com a chave na mão, Morais reforça o seu grito e diz, de boca cheia: “sigam para o corredor da gaiola e recuperem os sapatos”. Entretanto, o homem tambor aparece e os visitantes da tarde seguem por um túnel repleto de estátuas, bustos, fileiras de cabeças ao longo das paredes, acabando por entrar discretamente no cemitério dos brinquedos. É aqui que os mais pequenos ficam deliciados com as histórias de alguns bonecos, que, entretanto, são contadas pelo guardião dos brinquedos. “A cidade bombardeada” Seguindo os céleres passos de António Morais, a criançada atravessa, com alguma agitação e espanto, a cidade bombardeada. Por ruínas e fumo a sair de todos os lados, casas destruídas, escombros a barrar as passagem, olham discretamente, com um ar sarapantado, a casa do ferreiro mágico, que lhes pede que resolvam um enigma. Se conseguirem receberão a espada sagrada. Enigma desfeito, os miúdos seguem pelo corredor das sombras chinesas e desaguam numa clareira onde as florestas são miniaturas e os vales e montanhas são igualmente pequenos. Com extremo cuidado, lá vão eles de pé em pé, atravessando a clareira, para não estragarem as casinhas e as árvores. O fosso do esqueleto radiante Já no horizonte avista-se a sala gigante, com uma mesa e uma cadeira, de dimensões consideráveis. Perdidos neste mundo de gigantes a única hipótese de fuga é por uma porta cuja chave está no fosso do esqueleto radiante, aliás bem vermelho. Morais avisa: “quem é o corajoso que vai descer ao fosso... Pedro! Pedro, foste o escolhido. Não tenhas medo”. Uma vez que a missão do Pedro foi bem sucedida e com a chave na mão, afinal a porta não abriu e desceu dos céus uma mensagem – “Procure a saída dos ratos. E feche a porta antes de sair”. E assim aconteceu. A criançada escapuliu-se pela porta dos ratos e entrou numa imponente sala de aulas, completamente colorida e com uma tela onde eram projectadas as imagens dos visitantes durante todas as peripécias do trajecto. O mestre de aulas sugere, entretanto, aos nobres visitantes que escrevam, numa simples folha de papel, a sua opinião desta experiência mágica. E é tempo de tocar para a saída. A sirene soou e cada visitante recebeu um diploma de participação.

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